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quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Dia 2 de fevereiro é dedicado a fazer homenagens à rainha das águas.


Iemanjá é a Rainha do Mar e as suas representações no Candomblé são Asèssu, a Iemanja vestida de verde e Assabá, a Iemanja vestida de azul. Com o nome derivado da expressão Iorubá “Yèyé omo ejá” que significa “Mãe cujos filhos são peixes”, Iemanjá, Yemanjá, Yemaya, Iemoja ou Yemoja, é um orixá africano, identificada no jogo do merindilogun pelos odu ejibe e ossá. Na Mitologia Yoruba, a dona do mar é Olokun que é mãe de Yemojá, ambas de origem Egbá.
Yemojá, que é saudada como Odò (rio) ìyá (mãe) pelo povo Egbá, por sua ligação com Olokun, Orixá do mar (masculino (em Benin) ou feminino (em Ifé)), muitas vezes é referida como sendo a rainha do mar em outros países. Cultuada no rio Ògùn em Abeokuta.
Iemanjá, rainha do mar, é também conhecida por dona Janaína, Inaê, Princesa de Aiocá e Maria, no paralelismo com a religião católica. Aiocá é o reino das terras misteriosas da felicidade e da liberdade, imagem das terras natais da África, saudades dos dias livres na floresta.

As qualidades da rainha do mar


Yemowô – que na África é mulher de Oxalá,
Iyamassê – é a mãe de Sàngó,
Yewa – rio africano paralelo ao rio Ògún e que frequentemente é confundido em algumas lendas com Yemanjá,
Olossa – lagoa africana na qual desaguam os rios Yewa e Ògún,
Iemanjá Ogunté – que casa com Ògún Alagbedé,
Iemanjá Asèssu – muito voluntariosa e respeitável,
Iemanjá Saba ou Assabá – está sempre fiando algodão é a mais jovem.




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