Hoje Rio de Janeiro Sol e Praia - Estou no twitter -
RÁDIO AO VIVO
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
LIXO É NO LIXO!!!!!
CADA VEZ MAIS AS PESSOAS INSISTEM EM JOGAR RESTOS DE PERTENCES DE TODOS OS TIPOS NOS MARES E NOS RIOS, E ATÉ MESMO NAS PIAS DE SUAS PRÓPRIAS CASAS. NÃO TEEM A NOÇÃO DO CAOS QUE ESTÃO CAUSANDO À NATUREZA.
VAMOS MUDAR ESTAS ATITUDES, DESDE JÁ!!!!!LIXO É NO LIXO E NÃO NAS ÁGUAS!!!!!!!
terça-feira, 29 de setembro de 2009
papo de concurseiro
Polícia Civil do Rio de Janeiro abrirá 50 vagas para papiloscopista
Aos interessados em ingressar na carreira policial, uma boa notícia! A Polícia Civil do Rio de Janeiro fará, em breve, concurso para preencher 50 vagas de papiloscopista. O cargo exige nível superior em qualquer área de formação"
Aos interessados em ingressar na carreira policial, uma boa notícia! A Polícia Civil do Rio de Janeiro fará, em breve, concurso para preencher 50 vagas de papiloscopista. O cargo exige nível superior em qualquer área de formação"
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Fórmula 1 - NOTÍCIAS - Piquet recrimina a farsa de Cingapura, mas defende Nelsinho: ‘Foi inevitável’
"Piquet recrimina a farsa de Cingapura, mas defende Nelsinho: ‘Foi inevitável’
Tricampeão diz que, se tivesse falado com o filho antes, ‘ele não ia fazer isso nunca’. Veja com exclusividade a íntegra da entrevista ao ‘Fantástico’
GLOBOESPORTE.COM
São Paulo Tamanho da letraA- A+ Com gênio forte e três títulos da Fórmula 1 no currículo, Nelson Piquet garante que não teve a chance de dar um puxão de orelhas no filho antes que a farsa de Cingapura se concretizasse em 2008. Em entrevista a Reginaldo Leme no “Fantástico” deste domingo (veja no vídeo ao lado, com exclusividade, a íntegra do papo), o ex-piloto afirma que teria aconselhado Nelsinho a não participar da armação, mas só soube do fato dois dias depois da corrida. Chateado, ouviu as explicações do filho, avaliou o caso e chegou à conclusão:
- Foi inevitável. Ele estava sob uma pressão muito grande. Aceitou fazer uma coisa sob pressão da Renault. Se ele tivesse conseguido falar comigo, não ia fazer isso nunca. Eu nunca pensaria em fazer algo assim. Isso não é coisa do automobilismo, é uma coisa criminosa – afirmou Piquet, desmentindo a notícia de que teria ficado um tempo sem falar com o filho após o episódio."
Tricampeão diz que, se tivesse falado com o filho antes, ‘ele não ia fazer isso nunca’. Veja com exclusividade a íntegra da entrevista ao ‘Fantástico’
GLOBOESPORTE.COM
São Paulo Tamanho da letraA- A+ Com gênio forte e três títulos da Fórmula 1 no currículo, Nelson Piquet garante que não teve a chance de dar um puxão de orelhas no filho antes que a farsa de Cingapura se concretizasse em 2008. Em entrevista a Reginaldo Leme no “Fantástico” deste domingo (veja no vídeo ao lado, com exclusividade, a íntegra do papo), o ex-piloto afirma que teria aconselhado Nelsinho a não participar da armação, mas só soube do fato dois dias depois da corrida. Chateado, ouviu as explicações do filho, avaliou o caso e chegou à conclusão:
- Foi inevitável. Ele estava sob uma pressão muito grande. Aceitou fazer uma coisa sob pressão da Renault. Se ele tivesse conseguido falar comigo, não ia fazer isso nunca. Eu nunca pensaria em fazer algo assim. Isso não é coisa do automobilismo, é uma coisa criminosa – afirmou Piquet, desmentindo a notícia de que teria ficado um tempo sem falar com o filho após o episódio."
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Correio Braziliense - Cidades DF - Desde que a Lei Maria da Penha foi instituída 14 mil mulheres já buscaram a Justiça
Correio Braziliense - Cidades DF -
Da catadora de papel de mãos maltratadas à empresária bem-sucedida de brincos de pérola, a angústia é exatamente a mesma. Sentem o mesmo medo, vergonha e dor quando se tornam vítimas da violência doméstica. Ela ocorre dentro das casas da Estrutural, dos apartamentos do Plano Piloto e das sofisticadas mansões do Lago Sul. Regiões onde mais mulheres buscaram proteção judicial como escudo contra companheiros e ex-companheiros. Desde a entrada em vigor da Lei Maria da Penha, em setembro de 2006, 14 mil mulheres do DF pediram a proibição de contato.
Entre os 6 mil processos acolhidos pelo Juizado de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher, estão histórias como a de uma catadora de papel vítima de violência sexual, de uma moradora do Guará agredida pelo marido e de uma das empresárias mais bem-sucedidas do DF e do país, Cristina Bonner. Todas elas buscaram e receberam a proteção garantida pela Lei Maria da Penha. Mulher-símbolo da luta contra a violência doméstica, Maria da Penha (1)estará em Brasília amanhã para o lançamento de um projeto batizado com o seu nome"
Da catadora de papel de mãos maltratadas à empresária bem-sucedida de brincos de pérola, a angústia é exatamente a mesma. Sentem o mesmo medo, vergonha e dor quando se tornam vítimas da violência doméstica. Ela ocorre dentro das casas da Estrutural, dos apartamentos do Plano Piloto e das sofisticadas mansões do Lago Sul. Regiões onde mais mulheres buscaram proteção judicial como escudo contra companheiros e ex-companheiros. Desde a entrada em vigor da Lei Maria da Penha, em setembro de 2006, 14 mil mulheres do DF pediram a proibição de contato.
Entre os 6 mil processos acolhidos pelo Juizado de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher, estão histórias como a de uma catadora de papel vítima de violência sexual, de uma moradora do Guará agredida pelo marido e de uma das empresárias mais bem-sucedidas do DF e do país, Cristina Bonner. Todas elas buscaram e receberam a proteção garantida pela Lei Maria da Penha. Mulher-símbolo da luta contra a violência doméstica, Maria da Penha (1)estará em Brasília amanhã para o lançamento de um projeto batizado com o seu nome"
Assinar:
Postagens (Atom)