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quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Correio Braziliense - Cidades DF - Desde que a Lei Maria da Penha foi instituída 14 mil mulheres já buscaram a Justiça

Correio Braziliense - Cidades DF -


Da catadora de papel de mãos maltratadas à empresária bem-sucedida de brincos de pérola, a angústia é exatamente a mesma. Sentem o mesmo medo, vergonha e dor quando se tornam vítimas da violência doméstica. Ela ocorre dentro das casas da Estrutural, dos apartamentos do Plano Piloto e das sofisticadas mansões do Lago Sul. Regiões onde mais mulheres buscaram proteção judicial como escudo contra companheiros e ex-companheiros. Desde a entrada em vigor da Lei Maria da Penha, em setembro de 2006, 14 mil mulheres do DF pediram a proibição de contato.

Entre os 6 mil processos acolhidos pelo Juizado de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher, estão histórias como a de uma catadora de papel vítima de violência sexual, de uma moradora do Guará agredida pelo marido e de uma das empresárias mais bem-sucedidas do DF e do país, Cristina Bonner. Todas elas buscaram e receberam a proteção garantida pela Lei Maria da Penha. Mulher-símbolo da luta contra a violência doméstica, Maria da Penha (1)estará em Brasília amanhã para o lançamento de um projeto batizado com o seu nome"

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